quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

2019 a 2022

O mundo pode estar acabando, mas estamos de volta mais uma vez reunindo algumas coisas que foram publicadas por aí sobre este que vos fala.


*

 



Agora disponível online, Nox Insomnia, o mais recente filme de animação de Guy Charnaux, baseado no meu conto Insônia (de Um homem burro morreu). Esta já é a quarta animação de Guy utilizando contos meus. Link para o filme: https://youtu.be/Ozrm4Mn1uI0

 


 

*

 

E novamente no Youtube após alguns anos, "Bussiness Meeting", animação do Guy Charnaux feita a partir do meu conto "A opinião de Ponsamoto" (de Um Homem Burro Morreu). Link para o filme: https://www.youtube.com/watch?v=upc6N27hktg


 

*


https://piaui.folha.uol.com.br/materia/eu-existo/

Na revista Piauí, a jornalista Elisangela Roxo comenta sua famosa matéria sobre Caetano Veloso matéria para o portal Terra e cita obras que foram influenciadas por ela, como o meu conto "Caetano Veloso se prepara para a travessar uma rua do Lebon", publicado originalmente na Folha de S. Paulo e depois em Um homem burro morreu.


*

 

 

https://andredeleones.com.br/2020/12/31/os-anos-dez-literatura-de-ficcao/

André de Leones publicou, no final de 2020, uma lista com o que ele considerou serem os melhores livros lançados na última década, colocando Um homem burro morreu dentre as obras.


*

 


https://www.bpp.pr.gov.br/Candido/Noticia/Especial-O-mel-do-melhor#

Em um depoimento para o jornal Cândido, Nelson de Oliveira comenta sobre me incluir em sua futura antologia sobre a geração 2010:

“Nelson de Oliveira avisa que começou a organizar uma antologia da Geração 2010. Ele colecionou obras literárias brasileiras publicadas durante a década passada e agora realiza a seleção. A exemplo do que fez nos dois livros da Geração 90, e também em Geração Zero Zero: Fricções em Rede (2011), vai escolher autores que têm mais de uma obra publicada. Por enquanto apenas dois nomes estão, como Oliveira faz questão de salientar, "garantidíssimos": Aline Bei e Rafael Sperling."


*


Em uma série de textos sobre a sua "Pequena byblioteca do LunaLaby" (uma lista de livros formando uma espécie de cânone pessoal), Nelson de Oliveira menciona meus livros Festa na usina nuclear e Um homem burro morreu

https://rascunho.com.br/colunistas/simetrias-dissonantes/pequena-byblioteca-do-lunalaby-1/ 

https://rascunho.com.br/colunistas/simetrias-dissonantes/pequena-byblioteka-do-lunalaby-2/

https://rascunho.com.br/colunistas/simetrias-dissonantes/pequena-byblioteka-do-lunalaby-final/

 


 

Em junho de 2020, Carlos Henrique Schroeder fez uma lista com alguns de seus livros favoritos de contos lançados nos últimos vinte anos, e incluiu Um homem burro morreu dentre as obras mencionadas.

É possível ver a lista aqui: https://www.facebook.com/xroeder/posts/3065021053566653 

E aqui a live para a editora Record em que ele comenta essa lista: https://www.youtube.com/watch?v=GXJyzhQjg2E&t


*

 

Participei da coletânea de ficção fantástica brasileira Mundo-Vertigem, organizada por Luiz Bras e publicada pela Alink Editora. Participo com o conto Festa na usina nuclear (que faz parte do livro homônimo), republicado agora depois de quase dez anos. 
 
Texto do site da editora:
A coletânea Mundo-vertigem: ficção fantástica brasileira reúne trinta e seis talentos de nossa literatura contemporânea, todos fascinados pelas facetas mais insólitas da existência. Os contos aqui reunidos comprovam que essa nova geração de ficcionistas continua mantendo em altíssimo nível nossa ficção fantástica (às vezes chamada de realismo mágico), gênero impulsionado no século vinte, entre nós, pelos mestres do extraordinário: Murilo Rubião, José J. Veiga, Lygia Fagundes Telles, Victor Giudice, Maria Helena Bandeira, Jamil Snege e outros.
 
Autores:
Adrienne Myrtes + Alex Xavier + Amilcar Bettega + André Czarnobai + Antonieta Fernandes + Braulio Tavares + Carla Figueiredo Vieira + Carlos Emílio Corrêa Lima + Danielle Martins Cardoso + Eduardo Sabino + Fábio Fernandes + Helen Fadul + HelO Bello Barros + Isabor Quintiere + Ivan Carlos Regina + Ivan Nery Cardoso + João Paulo Parisio + Manoel Herzog + Márcia Barbieri + Marne Lúcio Guedes + Nathalie Lourenço + Nelson de Oliveira + Pádua Fernandes + Patricia Galelli + Rafael Sperling + Regina Junqueira + Rodrigo Garcia Lopes + Romy Schinzare + Rosana Rios + Santiago Santos + Sidney Rocha + Silvia Camossa + Sofia Soft + Tereza Yamashita + Veronica Stigger + Wilson Alves-Bezerra.
 
 
 
*
 
 
"Vale para nomes nada doces/conciliatórios dos anos 1950/60 e gerações posteriores: do mais óbvio de todos, Dalton Trevisan, que estreou em 1959 e passou as décadas seguintes escrevendo versões de um único e afiado conto, a contemporâneos que gostam de trabalhar com ecos/repetições, como André Sant'Anna (filho de Sérgio), Angélica Freitas e Rafael Sperling."
 
Texto do Michel Laub sobre João Gilberto e a literatura brasileira, para o jornal Valor Econômico.
 
 
 
*
 
 
Achei curioso que agora o portal Educa Mais Brasil me utiliza como exemplo de sarcasmo e ironia na literatura (ao lado de Eça de Queiroz e Oscar Wilde) em um artigo na seção de Língua Portuguesa: 
 
“No cenário brasileiro, o escritor Rafael Sperling aposta no sarcasmo em sua obra “Um homem burro morreu”, em formato de um livro de contos. No decorrer de 27 contos, o autor destaca elementos irônicos e provocadores nas narrativas inverossímeis, que tornam-se plausíveis no contexto de sarcasmo e ironia.”
 
 
 
 
*
 
 

https://osrabiscosdageadas.com/narrador-por-modo-dramatico/

O site Os Rabiscos da Geadas utiliza trecho de Amores efêmeros (Festa na usina nuclear) como exemplo do para o "narrador por modo dramático".


*

 

 

Autor Glauber da Rocha comenta a leitura de Um homem burro morreu.


*

 

 Matheus Souza comenta a leitura de Um homem burro morreu


*




SaÍ n’O Globo do dia 18/05/2021 (eu sou o ser branco de camisa quadriculada no lado direito da foto). Desde o início de 2021 tenho trabalhado como sound designer para a agência Benext, cuidando da parte de áudio dos voice apps (o que inclui fazer músicas, efeitos sonoros e gravar/dirigir atores ou locutores).

Nenhum comentário: