Adiei, adiei e acabei não postando mais nada.
Reuni aqui algumas das coisas mais relevantes que aconteceram no segundo semestre de 2013.
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Textos publicados
-Conto no Cândido
-Conto na Antologia Se7e : Anões
-Conto na Lado7 n.5
-Conto na Acrobata n.2
https://www.facebook.com/revistacrobata
-Conto no Outras palavras
-Poemas no Mallarmargens
Traduções
-Conto "Amores e um século", em inglês, na antologia "Contemporary Brazilian Short Stories (CBSS) Vol.2"
http://ewordnews.com/literary-news/2014/1/14/book-release-contemporary-brazilian-short-stories-vol-2
-Conto "Uma xícara de chá" traduzido para o basco e para o catalão, na revista espanhola 2384. Este mesmo conto já havia saído em espanhol em um número anterior da revista, o no.4.
Dá pra ver no issuu ou em pdf.
-Matéria escrita por Michael Kegler para o site de cultura alemão Faust-Kultur. Além de um texto sobre mim, tem a tradução do "Uma xícara de chá" e um trecho do "Ovelhas Amargas".
http://faustkultur.de/1340-0-Brasilien-Rafael-Sperling.html#.Uh9PIbxExEs
(Aí vai, em letras minúsculas [pra não ocupar muito espaço no post], a tradução da matéria, feita por Gabriel Dirma Leitão)
Na feira do livro deste ano o Brasil será o país convidado de honra. A Faust-Kultur aproveita a ocasião para apresentar autores que escrevem em língua portuguesa. Michael Kegler acompanha essa tônica na literatura lusófona e apresenta autores em perfis introdutórios, conversas e trechos de seus livros.
Rafael Sperling está entre os mais jovens autores dessa série. Ele encontrou para além da música o caminho para a escrita. O autor, nascido no Rio de Janeiro em 1985, estudou Composição na Universidade Federal do Rio de Janeiro e trabalhou como compositor e produtor musical. Michael Kegler descreve-o em seu perfil como o "brincalhão malcriado da literatura brasileira".
SÉRIE: LITERATURA LUSÓFONA V
Rafael Sperling – Momentânea indeterminabilidade
A nova literatura brasileira é jovem, extraordinária, por vezes berrante, e não segue tendências definidas, mas em grande parte projetos individuais. Um autor ao qual essas características correspondem particularmente bem é Rafael Sperling (1985), músico e produtor, que lançou em 2011 seu primeiro volume de contos, "Festa na Usina Nuclear", e tem sido visto por muitos críticos como expressão literária de uma "momentânea indeterminabilidade" da literatura brasileira.
"Surrealismo", diagnosticam uns; outros creem reconhecer uma clara influência dos primeiros pós-modernos norte-americanos. Sperling responde que tem lido um bocado, principalmente desde que escreveu esse livro, mas que na verdade ainda não conheceu muitas de suas supostas influências literárias. Ao menos ele há de ter lido André Sant’Anna, o decano dos atuais jovens bárbaros do Brasil, que escreveu também a orelha para seu livro. Além disso ele vem publicando regularmente contos e microcontos em diversas mídias brasileiras e eventualmente também no exterior. Em alemão apareceu, na última primavera, na revista austríaca Lichtungen, o grotesco "O juiz que queria ser artista plástico", no qual um meteorito destrói o mundo enquanto um juiz de futebol que gostaria de ter sido artista reflete sobre sua vida malsucedida, e tudo o que resta da humanidade após o impacto é a malograda escultura de um atleta que o artista fracassado pretendia finalizar em algum momento. Em outra história, Jesus Cristo dá uma surra em Hitler para castigá-lo, mas acaba encontrando mais e mais prazer com a violência, terminando por tornar-se ele mesmo a própria besta. Sperling aprecia as coisas extremas e elementares: violência, sexualidade, exageros, a loucura cotidiana que ele exacerba com certo prazer pela provocação. Considerá-lo por isso o brincalhão malcriado da literatura brasileira é algo que se pode fazer devido à sua ainda jovem idade.
Entrevistas
-Entrevista para a rádio MEC com o colega Gabriel Pardal.
-Fiz uma pequena participação (entre 04:29 e 05:37) nessa edição do Globo News Literatura. No programa, Flávia Iriarte fala sobre a Oito e meio, e há também um depoimento do Marcelo Mirisola.
globotv.globo.com/globonews/globonews-literatura/t/todos-os-videos/v/veja-historia-de-duas-pequenas-editoras/2854020/
-Entrevista publicado no blog do Ciro Pessoa. Um pequeno trecho saiu na matéria da Folha sobre jovens autores surrealistas.
http://bloguedopessoa.tumblr.com/post/49864456155/festa-na-usina-nuclear-entrevista-com-rafael-sperling
Música
-Estreou em 2013 “Bonitinha, mas Ordinária”, baseado na obra de Nelson Rodrigues, com direção de Moacyr Góes. Fiz a trilha sonora do filme com Ary Sperling e Leonardo Sperling (e participação de Rogerio Meanda). O elenco contou com Leandra Leal, Letícia Colin e João Miguel, que ganhou o prêmio de melhor ator no festival Cine PE.
http://globofilmes.globo.com/noticia-661-filme-com-leandra-leal-e-joao-miguel-estreia-em-maio.htm
http://www.youtube.com/watch?v=sifEgNekxAA
-Coloquei mais algumas músicas no meu soundcloud. A primeira foi feita à partir da trilha de um curta para o qual fiz músicas. A segunda é uma música feita por alguém com problemas mentais (eu).
https://soundcloud.com/rafaelsperling/suite-ao-meu-redor
https://soundcloud.com/rafaelsperling/can-o-de-amor-love-song
???
-Atuei nesse teaser/curta do Cláudio Cabral, feito para divulgar o lançamento de seu livro. Ficou bizarro, mas enfim. Essa era a ideia.
http://www.youtube.com/watch?v=ZPFZ-a75DDM
sexta-feira, 11 de abril de 2014
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2 comentários:
tardou, mas não falhou... (só falhou nas letras miúdas, que ficou mais bizarro que o teaser/curta)
*parabéns pelo trabalho, cara, na moral.
abraço.
Você morreu? http://www.folhadecandelaria.com.br/?10693
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