Eu soco seu rosto
Com força
E grito na sua cara
enquanto o sangue escorre
Quebro os seus dentes
Com um chute
E piso na sua cabeça
Com meu sapato sujo de bosta
Espanco sua barriga
Até você vomitar
E te faço comer o vômito
Enquanto te vejo chorar
Quebro todos os seus ossos
com uma pesada marreta
E corto a sua carne
com uma navalha nojenta
Esmago suas tripas com as mãos
Enquanto chuto os restos do seu cérebro
Você é um bolo de carne putrefata
Não é mais alguém, é algo
Então te jogo no esgoto
Para os ratos te devorarem
E vomitarem
Quando perceberem que essa carne não presta
Vejam
Contemplem a beleza
A carne estourada
Amassada, fodida
Estraçalhada
Podre, nojenta
Escrota, vomitada
É como te vejo
Quando fecho os olhos
Quando sonho à noite
Quando penso em ti
Ou te encontro na rua;
Aí eu soco a tua cara
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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5 comentários:
Nossa mãe... não quero encontar com vc na rua nunca! (medo)...
Quanta revolta menino! rsrsrs
Acho que vou jmandar para algum ex namoradoo!
Que c acha! rsrs
Zoaaa...
beijoos e PAZ,PAZ e PAZ! hihihi
http://papoantenado.blogspot.com/
Fico sem palavras diante disso; e me perguntando: - De onde vem a inspiração!?
Nossa, quanta emoção e raiva nesse seu texto! Muito expressivo...
Um abraço, sucesso.
Odeio essas coisas. :P
HAHAHAUHAHAHAHHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHHAAHAHAHA!!!!
MUITO BOM HAHHAHAHAHAHHAHA
que fúria hein!
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